Penny Bernath começou a praticar aikido em 1973, em Hollywood, na Florida, quando tinha por volta de 20 anos. Primeiramente visitou dojos de karatê, mas se encantou com uma demonstração de aikido em um parque e resolveu experimentar por um mês. Porém, percebeu que o aikido era mais complicado do que imaginava e foi ficando,… Continue lendo Penny Bernath
Categoria: mulheres no tatame
Wendy Palmer
Wendy Palmer começou a treinar aikido em 1971. Ela foi atraída pela beleza e energia dessa arte marcial e reconheceu a prática como um caminho para aumentar o poder e o amor. Ela é a criadora do Leadership Embodiment (algo como personificação da liderança), e desde 1980 pesquisa uma abordagem profunda para o desenvolvimento pessoal e… Continue lendo Wendy Palmer
Linda Holiday
“In this turbulent world, find what is true." (Linda Holiday) LINDA HOLIDAY começou sua prática de aikido na Califórnia há mais de quarenta anos, em 1970. Em 1973 ela se mudou para o Japão e ficou lá por vários anos para treinar diretamente com os professores de aikido que haviam estudado com o fundador. Viveu… Continue lendo Linda Holiday
Entrevistando Emília Cardoso Martinez
Conheci a Emília em 2013, quando apresentei o aikido para o meu filho, com 7 anos na época (ele se tornou aluno dela um ano e meio depois disso). Fomos assistir a aula infantil e nos deparamos com um tatame incrivelmente lotado de crianças: umas 25 ou 30. Pouco antes do início do treino, as… Continue lendo Entrevistando Emília Cardoso Martinez
O movimento na espera
foto de Jun Kozuki (título do texto de Andrea Zanetti) Tenho recebido muitos comentários positivos sobre os textos e assuntos que apresento aqui no blog, "Mulheres no Tatame". O objetivo sempre foi trazer luz para o aikido, disponibilizando mais um canal de trocas, de informações e pesquisas sobre mulheres que treinam e/ ou trilham esse… Continue lendo O movimento na espera
Um olhar sobre o feminino
Quando idealizei este blog, o intuito era ter mais um canal para falar sobre a arte marcial que pratico: aikido. Pensei em um nome que me representasse enquanto praticante e também, de alguma forma, me aproximasse de outras mulheres que tivessem as mesmas dificuldades, ou facilidades que eu tenho nesse caminho e dividir e somar… Continue lendo Um olhar sobre o feminino